quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Notícias do manicómio



Voando sobre um ninho de cucos, o filme do genial filme Milos Forman, parece uma brincadeira de crianças comparado com estado de citius e a insanidade que campeia no gabinete da alegada ministra da justiça. A situação é preocupante, mas já se percebeu que o fanático furioso instalado em S. Bento não lhe porá cobro, receando que o castelo de cartas do seu desgoverno caia na rua com estrondo...

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Ainda há governo?


Turner, the Battle of Trafalgar, (1806)

Os desmandos alucinados nos vários sectores da governação, da justiça à educação, passando pelo palhaço animado das Necessidades,  chegaram a um ponto de saturação tal que faça o governo o que fizer, o povo prossegue a sua vidinha diária como pode, votando-lhes um olímpico e mal disfarçado desprezo. O rasto de destruição que será deixado pela passagem deste ciclone  na vida dos portugueses, levará décadas a ser recomposto. O Primeiro Ministro encontra-se literalmente barricado em S. Bento, tendo atado à cintura os seus ministros qual cinto de bombas a explodir. Quando cair um, caem todos. De outra forma não se entende que continue a segurar o palhaço animado dos Negócios Estrangeiros, o caso patológico da alegada Ministra da Justiça em total negação a queraer endossar responsabilidades pela sua própria incompetência, já para não referir por mais que estafado, o caos absoluto verificado no arranque do ano escolar com o Ministro a prometer que para a próxima não haverá mais "experimentalismo". Como diriam os nossos irmãos brasileiros:  só contaram pra você...!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

"Socialistas, morte natural ou eutanásia?"



"Esta inclinação da maioria dos socialistas e sociais-democratas europeus para pensar como a direita, este acomodar ao "realismo" da ditadura do dinheiro sobre a dignidade dos cidadãos, sobretudo os mais desprotegidos, não vai dar bons resultados. Deixa milhões de pessoas, por essa Europa fora, sem esperança, nem representatividade política. Se esta eutanásia acontecer, um turbilhão de novas esperanças pode varrer os socialistas do mapa político da Europa. Citando a última frase de "Cem anos de Socialismo", de Donald Sassoon: "Todos quantos têm mostrado simpatia para com o projecto socialista, que têm sofrido com as múltiplas prevaricações, os constantes compromissos e as hesitações estultas dos partidos organizados, não devem esquecer que, apesar de tudo, esses partidos são a única esquerda que resta". Agora cabe perguntar: até quando?"

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A cambalhota



O desgoverno perdido no labirinto do Orçamento de Estado para 2015, veio anunciar pela boca do ministro Mota Soares, o descongelamento das reformas antecipadas a partir de 1 de Janeiro, verificado o pressuposto de 40 anos completos de descontos para a Segurança Social. É muito interessante verificar esta cambalhota do governo relativamente às reformas antecipadas. Durante três anos o governo recorreu ao mantra do papão da insustentabilidade da segurança social,  cortou pensões de valores absolutamente miseráveis, aumentou a idade da reforma, penalizou os pensionisas e reformados com taxas e sobretaxas. A casa vinha abaixo, era preciso congelar e cortar ,cortar, cortar. De repente o governo tira um coelho da cartola, naturalmente pressionado pelos patrões que se querem ver livres dos velhos caros e ainda com alguns direitos, para os substituir por jovens ao preço da uva mijona. De repente a sustentabilidade da segurança social parece estar garantida, aleluia!, a partir dos 60 anos  vai ser um vê se te avias de velhotes a solicitar a pensão de reforma a 6% de penalização por cada ano até à idade de 66 anos. A verdade é que o governo anda a ingerir substâncias estranhas, olha para o país através da imagem distorcida produzida por essas substâncias e ninguém o informa que o seu prazo de validade há muito que expirou.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Troca de princesas

Caravaggio - "Salomé com a cabeça de São João Batista"

Uma exposição de 140 obras para contar uma História de Mulheres, diz o Público. Caravaggio, Diego Velázquez, Francisco Goya, Ticiano, Tintoretto, Rubens, El Greco, um privilégio que a Fundação Gulbenkian nos oferece até 25 de Janeiro. A não perder.


quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Saída pela porta pequena




Se dúvidas houvesse sobre o miserável legado que Durão Barroso deixa à contrução da União Europeia na hora da despedida, o demolidor artigo do jornal "Liberation", não poupa o homem e o político. Um personagem obsecado pela manobra política, movido exclusivamente pela ambição pessoal de poder, constantemente disponível para negociar tudo e mais alguma coisa, para quem o essencial é absolutamente descartável. Em bom portugês, alguém para quem nada é sagrado, capaz de vender a mãe se isso lhe for útil. O Liberation salienta em particular o papel de Barroso e da Comissão  durante a crise do Euro a qual teve em relação aos países da periferia uma posição mais fundamentalista que o próprio FMI.
Dá vontade de perguntar a Francisco Assis, qual foi a parte do legado de Barroso na CE que ele não percebeu.



terça-feira, 21 de outubro de 2014

A salsicha educativa



O alegado primeiro ministro elogiou ontém Nuno Crato saudando-o como  uma das pessoas que não sacodem as responsabilidades do pacote.  O homem queria dizer capote, mas  lá está, o problema que tem no relacionamento com a sua própria salsicha educativa dá-lhe cabo dos nervos, qualquer coisa como o para trás mija a burra que lhe ocorre amiúde em campanha eleitoral. 
Estamos nisto, quarenta dias depois do início do ano escolar ainda faltam colocar 2000 professores.


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Eleições na Primavera



Foi dado o tiro de partida pelo patronato para o Presidente convocar eleições antecipadas.  Veremos como irá reagir a múmia de Belém à pressão que  íra seguir-se por parte dos diversos quadantes da sociedade portuguesa. Ontém já era tarde. Agora que o PS está em vias de estabilizar a sua liderança, estão reunidas as condições para a realização de eleições legislativas na primavera de 2015.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

A vez de Brishna



Brishna violada ao 10 anos no Afeganistão. Agora querem matá-la porque "trouxe desronra à família" Passamos a vida nisto. Haverá sempre quem julgue que a culpa é do imperialimo americano ou do conflito israelo-palestiniano. Nada a fazer. Aos outros fica o pedido para assinarem a petição.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

"Estão de joelhos, levantem-se!!



"Na Inglaterra romanizada por exemplo a roda de oleiro foi "esquecida" durante 300 anos, tal foi o recuo tecnológico que se seguiu ao colpaso do Império! O que sucede em Portugal merece meditação séria. Há 40 anos, a Assembleia Constituinte parecia uma Academia das Ciências. Hoje, com algumas excepções mais ou menos visíveis, a política de topo tornou-se num lugar tendencialmente mal frequentado. Por ambições vazias. Por distraídos bem-intencionados. Por coladores de cartazes que ficaram na fila à espera de serem servidos. O colapso do Estado ainda não é inevitável. Mas dentro dos palácios a tecnologia da roda de oleiro parece estar a ser rapidamente esquecida."

Viriato Soromenho Marques, texto completo  aqui

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Attaquer le soleil


Coisa para adultos e gente arejada.


Sade. Attaquer le soleil - Musée d'Orsay até 25 de Janeiro de 2015. 


Só mesmo Paris para uma exposição destas!




terça-feira, 14 de outubro de 2014

Um país à deriva




"Anomia

A palavra não é muito usada, mas a expressão cunhada por Durkheim é a única que me ocorre para simbolizar o que hoje atravessa Portugal. Ausência de objectivos, diluição de identidade, descrença num sentido colectivo de vida são os sinais contemporâneos que nos revelam um país à deriva. Não se deduz daqui um derrotismo catastrofista, porque estamos sempre a tempo de mudar o rumo às coisas e, contrariamente ao que vulgarmente se pensa e diz, já atravessámos crises bem piores. Mas, para mudar, é necessário perceber como e por onde andamos e, em especial, evitar passos irreversíveis.

O que se tem passado nos últimos tempos na máquina do Estado, se bem que previsível, ultrapassou todos os limites da razoabilidade e da incompetência aceitável: As crises no sistema educativo e na Justiça, somadas a afloramentos de ruturas em várias outras políticas públicas, mostram que a aposta no desmantelamento do Estado, que este governo levou a cabo com um zelo sem precedentes, está a "funcionar": o estado do Estado é já o que se vê.

Para isso juntou-se uma agenda ideológica de liberalismo simplista, servida por um pessoal político em geral impreparado, um cocktail de "jotas" com homens de aparelho, acolitados por tecnocratas cínicos e por deslumbrados com MBA, com uma agenda geracional agressiva, que se sentaram à mesa da desorçamentação do Estado atulhados de preconceitos: o Estado é hoje gerido por quem o odeia e despreza. No início obedeciam ao "script" dado pelo Memorando, que, com aparente alegria doutrinária, haviam herdado e que iam mesmo polindo com o zelo dos neófitos. A palavra de ordem era desregular, "desblindar", acabar com as "golden shares" que perturbavam o livre fluir do mercado, privatizar tudo quanto fosse possível. Ah! e fazer tudo isso tão depressa quanto viável, antes que o país aturdido acordasse e os devolvesse à procedência.

Ao fim de uns meses pelos corredores do poder, percebeu-se logo que esse pessoal se achava possuído de uma "filosofia": uma espécie de otimismo visionário e profético, uns novos "amanhãs que cantam" que pediam meças à credulidade determinista do "socialismo real". Alguns parece que chegaram a acreditar piamente na bondade dessas soluções e, como também ocorreu do outro lado do espelho ideológico, encaravam as vítimas da conjuntura - os velhos, os reformados, os doentes, os excluídos, os desempregados - como uma espécide de inevitáveis "colateral casualties". Sem remorsos, porque o "homem novo" estaria ao virar da esquina a salvar-lhes as consciências. E o seu futuro, claro.

Depois, foi, não o que se viu, mas o que está a ver-se. A dívida disparou, o desemprego também (na melhor das hipóteses fixá-lo-ão ao nível que o governo Sócrates o deixou), fazem uma coreografia anual para colocar o défice tão próximo dos objectivos quanto as malabarices financeiras o permitem, o Estado está no estado em que está e quem vier a seguir que feche a porta. Agora, atrapalharam-se no BES, deixaram a PT ir ao fundo sem um ai tempestivo, estão ainda a pensar se têm tempo para dar cabo da TAP.
E o país? O país, pelo que mostra, permanece em anomia, se acaso ainda restasse a menor dúvida.
E se acordar?"


Com uma vénia ao Francisco Seixas da Costa

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

"Ai implode, implode"




"O mito da boa gestão caiu bom o BES, o GES e a PT. Os exemplos dados pelo governo, nomeadamente pelos ministros da Justiça e da Educação, incentivam à irresponsabilidade na gestão das empresas públicas. O país esboroa-se. Não há nenhuma "cultura de compromisso" que nos salve deste plano inclinado por onde deslizamos. O país precisa, urgentemente, de um governo com uma cultura democrática e com uma política que olhe para cada português como um cidadão e não como um mero número de contribuinte. Esta é a fasquia mínima para regressarmos à normalidade democrática e a uma existência decente. Senão, o sistema implode. Ai implode, implode"

Tomás Vasques, texto completo aqui

domingo, 12 de outubro de 2014

Às Armas




Primeiro de 10 capítulos do excelente trabalho da BBC que poderão ver ou rever aos domingos aqui no Cirandando.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Malala Yousafzay


Viva Kobani





Chegará o tempo em que a Turquia irá pagar caro a sua dissimulação e cobardia, obrigando os curdos ao martírio na defesa dos valores da sagrados humanidade, lutando heroicamente até ao fim na batalha de Kobani, contra os islamo-fascistas do alegado estado islâmico. Arin Mirkan, uma combatente curda fez-se explordir, quando, já sem munições, ficou cercada pelos bárbaros. Uma vergonha para todo o ocidente.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

"No taxation without representation"




Paul de Grauwe " os que tomam decisões têm de enfrentar os custos dessas decisões. Há um ponto muito importante na democracia: não há impostos se não houver representação. Se a Comissão obriga os governos a aumentar impostos, então os votantes devem poder votar contra quem toma essas decisões. Mas não podem: apenas o fazem contra o Governo. A estrutura está mal, todos somos a favor de mais integração, mas só se for de uma maneira democrática. Não da forma como está a acontecer agora".

"estou sempre a dizer que os paises não sabem cooperar entre si. Os países do Sul podiam ter juntado forças para lutar contra o Norte, mas tiveram medo. Provavelmente não confiavam uns nos outros e não foi possivel juntarem forças. É lamentável"

"quando Portugal e outros países da Zona Euro acumulam dívida, isso significa que os outros estão a acumular lucros. É preciso dois para dançar o tango e se há dívidas insensatas também há credores insensatos. As consequências devem ser partilhadas porque as responsabilidades também o são. Não se pode dizer que houve um incumprimento de Portugal sem dizer que também houve falta de responsabilidade dos credores".


Ler toda a entrevista aqui

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

"Barca do Inferno"



Muita tinta tem corrido nas redes sociais desde o serão de segunda feira passada por causa do novo programa "Barca do Inferno" na RTP Informação. Se a intenção da programação da RTPi era "falem mal, o importante é que falem de mim", a coisa caiu como mosca no mel.
O Nuno Ramos de Almeida faz aqui um relato do back office com todos os matadores.

No fim a revelação veio da parte aparentemente  mais tonta do painel, digo tonta para aqueles que como eu estavam à espera de um programa de informação. Relata o Nuno - "Marta mantém o papel e diz que está num programa de comédia, até porque de outra forma não fazia sentido lá estar com o Nilton"-.
Apetece-me dizer, deixai vir a mim as criancinhas. Grande Marta!
Fica porém a pergunta que se impõe, o quê que lá estão a fazer a Isabel Moreira e a Raquel Varela..., a Guedes está perfeita nas suas sete quintas, palhaçadas é com ela.

Já chegaram, quentinhas e boas



Click para ouvir

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Cratinice insuperável


Isto é um nojo tal, que já não tenho palavras para qualificar. Fiquei à espera de ver o Mário Nogueira convocar uma manifestação para a porta do Ministério da Educação para o dia de hoje. Diz que está de chuva...

Dinossauros partidários



Se há coisa que me bole com os nervos é ouvir os dinossaurius partidarius, como o jovem Jerónimo de Sousa, apoucar métodos democráticos, meter a cassete  e falar de caras recauchutadas, num estilo muito próprio de olha para o que eu digo não olhes para o que eu faço. A extradordinária velocidade com que qualificaram as Primárias do PS, dizendo delas o que maomé não disse do toucinho, invocando a "inconstitucionalidade" de um processo auditado e globalmente limpo e transparente, mostra bem o horror que é para o PCP qualquer metodologia que fuja à sua pulsão totalitária e controladora.  Acrescentou ainda o jovem Jerónimo, que não vê sinais que o maior partido da oposição esteja disponivel para fazer mudanças politicas que o PCP considera fundamentais.... Não ocorreu ao venerando senhor recorrer a um oftalmologista para reforço das lentes oculares que já devem estar desactualidades, por forma a permitir-lhe ver os sinais, assim como presumo que será pedir demasiado, esperar que o senhor perceba que seria de bom tom esperar para ver, antes de começar a atirar a tudo o que mexe no PS.  Em todo caso isto é só um exercício bloguistico, de facto o PCP está nas suas sete quintas no tiro ao "perigo principal". Nada de novo!

Nesse aspecto é muito parececido com o Aníbal, outro dinossauriu partidáriu, de sinal contrário, há 40 anos na vida política activa, dez anos primeiro ministro, dez anos, que nunca mais terminam, presidente da república, fala e dá sermões como se dela não fizesse parte. O discurso nas comemorações da república foi próprio de alguém caído de paraquedas na política portuguesa, intimando  os partidos ao "compromisso" com o governo dele, claro, ameaçando com o risco de implosão do sistema partidário. Não ocorreu ao provecto ansião reflectir sobre o seu próprio contributo, bem negativo e malsão para a referida implosão que tanto parece temer. Não!  no final, em qualquer circunstância dirá, eu bem vos avisei.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Trabalhos de estrada...



1. Comemorou-se ontém a implantação da República. Desde há três anos que as comemorações, que tradicionalmente se desenrolavam em plena Praça do Município, passaram primeiro para o Pateo da Galé e depois para o interior do edifício da Câmara Municipal de Lisboa. O agravamento do nivel de conflitualidade decorrente das políticas de austeridade além da troika, com a colagem do Presidente da República às políticas do governo, fizeram das comemorações do 5 de outubro um momento propício à contestação, que descambou inevitavemente, em cenas pouco recomendáveis tendo como resultado o confinamento em espaço fechado das comemorações. 
É preciso que o país regresse à normalidade. Decorre do mais elementar bom senso que a  reposição dos feriados roubados, medida aberrante de um governo de desvairados subservientes que colocaram no centro da sua acção política a punição dos trabalhadores e do povo, fazendo tábua raza da História e das tradições populares, seja uma das primeiras medidas do  próximo governo socialista. O regresso à Praça do Municipio será o passo seguinte.

2. Por mero acaso ouvi ontém na RTP 2, a entrevista de Marinho e Pinto a Maria Flor Pedroso.  o homem é uma matraca, um carro de assalto, um massacre. contradiz-se todo pimpão e não se rala mininamente com isso. pelo contrário faz do ninho de contradições a ferramenta do contra-ataque onde o outro, jornalistas, politicos, partidos  são sacos de pancada da sua verborreia alucinada. O homem é o mais honesto entre os honestos, acusa sem provar, insinua alarvemente, dispara em todas as direcções, ofende-se com grandiloquência quando lhe apontam o discurso contraditório e errático. O populismo em todo o seu esplendor está à solta. Lidar com este ruído matraqueado e justiceiro, desmontar os seus efeitos num povo exausto saturado de políticos,  será certamente uma tarefa de monta a ser tratada com pinças...

sábado, 4 de outubro de 2014

Somos curdos



Kobani ainda resiste. A fronteira entre a barbárie e a civilização passa pela batalha de Kobani e pela obscena posição de Erdogan preocupado em não deixar entrar reforços curdos em Kobani. um nojo.

Foto aqui

Porque hoje é sábado...

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Sol enganador



Agora que o ambiente serenou para as bandas do Partido Socialista depois da estrondosa vitória de António Costa nas Primárias do último domingo, que o desgoverno despassarado dos alucinados Passos/Teixeira da Cruz/Crato se está a esboroar aos olhos dos portugueses, é necessário  dar combate sério ao populismo que veio para ficar por parte de gente sem vergonha na cara e que toma os portugueses por débeis mentais. Não passarão!

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Casa pronta



O lifting não se mostrou fácil. Finalmente depois de demoradas consultas a especialistas que me garantiram um processo não invasivo de resolver o problema, aqui estamos de cara lavada, prontinhos para malhar no tecnicoformico amnésico passarolas, na loira em estado de citius, no cratino que está a rebentar com a escola pública e a  implodir a investigação e a ciência, bem como todos os restantes monos que nos têm inferneziado a vida
Correr com esta gentalha é urgente. Vamos a eles.




Imagem: Aizazovsky
             Coucher de solei sur la lagune de Venise