segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A mala de cartão


Pedro Passos Coelho andou durante uns tempos a fazer de conta de que adquiria um percurso profissional independente da política, para o qual contou com o inestimável apoio do terrível Ângelo da tenebrosa conspiração dos pregos. Ora durante esse período ensinaram-lhe que quando as coisas correm mal nas empresas a primeira coisa que se faz é despedir trabalhadores. Vai daí e com aquele saber de vulgaridade de experiência feito que o caracteriza, estou a lembrar-me de uma célebre frase da campanha "para trás mija a burra" e outras de igual quilate, resolveu que o melhor era fazer um downsizing aos portugueses:- emigrem e teremos os problemas resolvidos. Desta feita dirigiu-se aos professores, amanhã serão outros. Resta saber quando tempo mais ainda falta para lhe apontarmos, todos, a porta de saída.

3 comentários:

  1. Em termos de emigração só não aconselho Passos Coelho e emigrar para Macau, porque tenho pena dos Macaenses. Mas quanto mais longe ele estiver de Portugal, menor será o mal que causa. Passos Coelho não serve, nem o País nem para governar. Macau porque quanto mais longe melhor e haverá ainda quem fale português.

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  2. parece que isto só lá vai quando todos os desempregados saírem do País.

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  3. Como não tem lata para mandar os reformados emigrar, vai oferecer-lhes uma injecção atrás da orelha, para não andarem aí a empatar o crescimento económico e a delapidar a segurança social.

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