Hoje na empresa onde trabalho, os serviços administrativos estão a funcionar a meio gás. Amanhã a empresa fecha, pelo Contrato Colectivo de Trabalho porque se regem as relações laborais na empresa, a Terça Feira de Carnaval é considerada para todos os efeitos como dia Feriado, passível de poder ser transferido para outro dia com significado na localidade. Com as férias de Carnaval nas escolas públicas e privadas, o trânsito hoje de manhã em Oeiras assemelhava-se ao de um fim de semana.
Há determinações que manifestamente só servem para chatear o parceiro e que, ao invés de produzirem ganhos de produtividades, têm precisamente o efeito contrário. É o que acontece quando no lugar de Primeiro-Ministro está sentado um delegado da troika a mandar bitaites sobre os hábitos e tradições dos portugueses.
São os putos neoliberais a tentarem ser estadistas (desculpa lá ó Ary)!
ResponderEliminarMuito bem achado Lino, tenho a certeza que o Ary desculpa, é por uma boa causa!!
ResponderEliminarContrariamente à toada, à tendência e talvez à grande maioria, acho que o Carnaval valia ser sacrificado (coitado) a questão é o objecto do sacrifício...
ResponderEliminarSe eles não desatassem a cortar feriados a torto e a direito, se a questão fosse vista de forma integrada como contrapartida de outras matérias, se a decisão de não conceder a tolerância de ponto não fosse uma afirmação do "posso quero e mando" como diz o Jerónimo, se, se, se..., há muitos ses na equação.
EliminarDiscordo, Ariel. Atendendo à quadra, diria que no lugar do PM está um cabeçudo!
ResponderEliminarCabeçudo ignorante e servil.
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