quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O cavaleiro da triste figura



As razões de saúde não devem ser alheias ao estado da nave de loucos descontrolada em que está transformado o desgoverno da República. Lidou de forma larvar com o caso Mega Ferreira/ CCB, que deveria tê-lo feito pintar a cara de negro, assumiu a sua condição de hooligan, esquecendo as suas responsabilidades no governo, foi-se arrastando numa apagada de vil tristeza à espera da remodelação redentora que não chegou. Sai pelo seu pé, ao menos isso.

6 comentários:

  1. «As razões de saúde não devem ser alheias ao estado da nave de loucos descontrolada em que está transformado o desgoverno da República.»

    Ariel, gosto de a ler, e sigo este blogue regularmente. Assim, ainda que me leve a mal, não posso deixar de lhe dizer que acho que a saúde de alguém não deve ser usada para o debate político. E não, não estou ser moralista, nem a armar-me em superior, porque às vezes desejo-lhes coisas que nem pode imaginar -- e depois arrependo-me.

    Abraço.

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    1. Carlos, obrigada pelas suas palavras, mas ao contrário do que a minha pobre escrita possa sugerir não estou a desvalorizar ou a "alavancar" a minha critica para desprezar os motivos invocados, antes pelo contrário. O que quero significar, embora talvez desajeitamente, é que este (des)governo não dá saúde a ninguém.

      Abraço

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    2. Ariel, nesse caso, fui eu que a li mal; as minhas desculpas.

      Abraço.

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    3. Ora essa, Carlos, não tem nada de pedir desculpa, só pelo prazer da sua visita valeu a pena o equivoco. Nas questões de saúde há sempre o risco de ferir susceptibilidades.
      Beijinho

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  2. Salvo um ou outro caso indecoroso, como o que aqui refere, diria que nem se deu pela sua passagem pelo governo.
    Fico à espera das cenas dos próximos capítulos...

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