sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Nuvéns em Belém



Portanto sua Anibalidade dirigiu a tradicional mensagem de Ano Novo aos portugueses.  Aproveitou sua Anibalidade para denunciar o caos verificado na Educação e nos Tribunais durante dois meses a fio?, Preocupou-se com o estado catatónico do Serviço Nacional de Saúde feito uma sombra do que era há três anos? Advertiu os governantes para o estado calamitoso da pobreza ostensiva dos sem abrigo, da exlusão social e da pobreza envergonhada da classe média empobrecida e brutalizada com impostos e o desemprego de longa duração?  Convocou os portugueses como na mensagem em que admoestou o anterior governo lançando "Em 2008, o número de residentes em Portugal que se encontravam em "risco de pobreza ou eclusão social superava em 2 milhões e 750 mil", quando no final de 2014 esse número duplicou? Alertou como fez no final de 2010 "é altura dos Portugueses despertarem da letargia em que têm vivido e perceberem claramente que só uma grande mobilização da sociedade civil permitirá garantir um rumo de futuro"?
Não, sua Anibalidade falou das eleições, da campanha eleitoral que se avizinha, colou o seu discurso às politicas do governo, ao discurso do PM sobre a ausência da nuvens negras com eles ao leme, pretendeu assustar os portugueses garantindo que não há alternativas e tentou condicionar possiveis acordos que pretende ver realizados antes das eleições.
Vá dar banho ao cão, Sua Anibalidade!

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