"O que não pode é admitir despedimentos arbitrários, por razões pessoais, de antipatia, razões injustas, é isso que se pretende impedir, que uma pessoa que não faz prejuízos à empresa, que cumpre deveres, seja despedida, é o que se pretende impedir com justa causa. Depois há muitos problemas que o legislador tem liberdade de garantir”
Aqui o professor se não se põe a pau, qualquer dia também vai corrido a socratino.
Já foi. Os da "verdade" não o quiseram para Provedor da Justiça.
ResponderEliminarÉ verdade, Maloud, uma tristeza.
ResponderEliminarA Maloud diz logo o que há para dizer!
ResponderEliminar:)))))