Alguém deveria ter explicado à noiva que um vestido de cetim encarnado berrante, coleante, generoso decote em bico, folho vertical de alto a baixo da cintura até aos pés, com cauda, rematado por uma mini jaqueta de malha dourada a cobrir-lhe os ombros e os braços até ao cotovelo, não seria o mais adequado para a cerimonia. A noiva, uma roliça moça com 42 anos, dava o nó com um enxuto cavalheiro de 59, todo vestido de branco, flor lilás na lapela a condizer com o bouquet dela. O efeito era surreal. Salvou-se o copo de água, na Varanda do Tivoli a tradição ainda é o que era.
Que sejam felizes para sempre.
Ariel, lol.
ResponderEliminarDesculpa, mas deve ter sido um pouco surrealista.
Bem o bolo era giro e o sítio também o é.
Beijinhos
O efeito era surreal?
ResponderEliminarConto outro, outra cerimónia matrimonial:
Todos eles vestidos, com cores do manual
Ela de branco ele de escuro, flores de laranjeira
Bolo de 3 andares,
com petalas nos patamares
tudo mesmo à boa maneira
o que na foto que bem que fica
A boda foi um desatre, autentica desilusão
Os convidados piraram-se em brande evasão
Foram ver o Benfica
Que dava na televisão...
(esta história é veridica a noiva era Cabo-verdiana e o noivo angolano...)
Uóte? eh eh eh
ResponderEliminarBom domingo, Ariel!
:)))
Nos longínquos anos 80, quando a noiva entrou na igreja, alguém me sussurou: Ela é domadora de tigres?
ResponderEliminarMinhas amigas e amigo, fiquei siderada quando vi a moçoila naqueles preparos, conseguiu a difícil proeza de ser a mais mal vestida da festa. Ainda por cima o bouquet era igualmente horrível, tarefa difícil de imaginar... Custa-me entender tanta falta de gosto e de harmonia...
ResponderEliminarBeijinhos