Temos de saber o que pensam quem passará a ditar as regras do nosso modo de vida. Gostei de ler este artigo de Jan-Werner Mueller.
É que depois de ter ouvido um excerto de uma entrevista em que o nosso Primeiro Ministro em terras angolanas falava em "know how" para aqui ,"know how" para aculi, com uma pobreza vocabular e idiomática confrangedora, parece-me que será um bom investimento começarmos a aprender alemão. Aqui entre nós, confesso que é uma das minhas frustrações, mas lá diz o ditado, burro velho já não aprende línguas...
Independentemente de concordar ou não parece ser um facto a seguinte afirmação:
ResponderEliminar"Ao contrário do que aconteceu nas décadas do pós-guerra, os Alemães já não desejam escapar da sua pátria difícil em direcção à "Europa". A geração actual está demasiado confortável com o facto de ser alemã, para que consiga compreender a Europa como a resposta para todos os seus problemas."
Então, teremos nós de pensar num plano B ou até num C
(nem ligo ao que PPC disse, estou noutra...)
Aprender Mandarim e pelo menos uns rudimentos de Hindi-Urdu, Cara Ariel, isso sim.
ResponderEliminarAlemão é 'passé'.
O IV Reich não é aí: é mesmo aqui ao pé de mim, creia-me.
O grave problema de hoje é que são muito poucos os que dão por ela...
Bom fim-de-semana,
LFA
Estou de acordo com a entrevista de PPcoelho em terras de Africa. Vazia e sem nada.
ResponderEliminarPara onde foram as ideias deste rapaz...?
Cá por mim pode ficar por lá...se o quiserem,...
Eu ainda conservo na memória alguns resquícios daquelas complicadas construções frásicas e um vocabulário elementar, que me permite fazer-me entender, mas não creio que isso me sirva de muito Ariel. O que os chateia verdadeiramente são os povos do sul , com estas praias e sol maravilhosos, que gostariam de poder usufruir com mais frequência.
ResponderEliminarNada que uma invasãozita não resolva, porque os povos da Ibéria ( nomeadamente os tugas) são facilmente colonizáveis.