sexta-feira, 14 de novembro de 2014

O terramoto insano


Portugal assemelha-se a um manicómio em que os loucos varridos gozam de perfeita liberdade e impunidade tendo fechado à chave a população indefesa, que massacra com as mais crueis vilanias. A ministra Teixeira da Cruz faz o papel de guarda do manicómio. Guarda a chave, inventa cabalas e sabotagens delirantes enquanto atormenta os pobres internados gritando-lhes diáriamente, "acabou a impunidade". O Crato qual  nerd sabichão, culpa o algoritmo para se desresponsabilizar do caos provocado no início do ano escolar.  O ministro unicer vai para a Assembleia da Republica  carregando uma grade de minis, provocando o espanto e o delírio entre os deputados. O alegado Primeiro_Ministro, a propósito do maior surto de legionella da história da humanidade a acrescer ao variado role de enormidades com que frequentemente brinda os portugueses, afirmou no seu linguajar aos supetões "acabaram-se as inspecções para justamente reforçar a capacidade de inspecção e de prevenção destes casos". Tratando de  reforçar o clima de insanidade, o Ministro da Saúde decreta que a resposta ao surto de legionella é um "sinal de vitalidade" do SNS.  Finalmente e para não desmerecer da tormenta geral, fomos invadidos pelos fumos intoxicantes da operação vistos Gold, cujos estilhaços atingem o circunspecto MAI.
A presidir a este manicómio, em  Belém paira uma figura sinistra cujo único propósito é passar por entre os escombros do terramoto.

1 comentário:

  1. quem lhe dera a ele passar por entre os pingos da chuva...

    os escombros? falas da crise e da austeridade?

    estes sim destroem o país!

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