Grata a todos os que por aqui passam e me mimoseiam com a sua presença, desejo um Feliz Ano Novo cheio de Saúde e de Esperança.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
O estranho caso da pastelaria
"Quando abriu há três anos, tinha horário das 07.00 à meia-noite, mas sofreu uma providência cautelar por parte de um morador do prédio, magistrado do Ministério Público, e o tribunal encurtou o horário para as 09.00-21.00."
daqui
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Pássaros, passarinhos, passarões aves de rapina e cucos
"Não é apenas um fenómeno natural. Significa que o nosso líder nasceu um grande homem, por isso o povo e a própria natureza não o conseguem esquecer."
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Rescaldo natalício
Este ano o grande must dos festejos natalícios cá em casa foram as rabanadas ao vapor douradas no forno. A receita é da bimby que recomendo, mas poderá ser confeccionada igualmente numa panela de cozinhar ao vapor, não tem nada que saber. Acrescentei da minha lavra à calda de açúcar vinho do porto. Muito ligth é de se comer e chorar por mais, tanto que o Primeiro-Ministro falou aos portugueses, mas cá em casa ninguém se dispôs a ouvi-lo. Pudera, estávamos todos deliciados a comer rabanadas e ninguém quis ouvir mais notícias tristes.
domingo, 25 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Ena tantos...
Querem ver que afinal os isentos devem ser em número superior à população do país e ainda vamos ser pagos para ir ao médico...?
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
A mala de cartão (2)
Esta gente é mesmo do pior que nos poderia ter acontecido nesta hora trágica da vida nacional. Ou acabamos com eles, ou eles acabam connosco.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Jurássicos
"...o PCP reafirma a solidariedade para com o povo coreano perante as pressões, agressões e tentativas de desestabilização do imperialismo, a que, desde a Guerra da Coreia, no início dos anos 50, o povo coreano e a RDPC têm estado permanentemente sujeitos”,
“O PCP expressou as suas condolências ao povo coreano e à direcção do Partido dos Trabalhadores da Coreia pelo falecimento do seu dirigente Kim Jong-Il."
Coisas que já não me revoltam , só me entristecem....
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
A mala de cartão
Pedro Passos Coelho andou durante uns tempos a fazer de conta de que adquiria um percurso profissional independente da política, para o qual contou com o inestimável apoio do terrível Ângelo da tenebrosa conspiração dos pregos. Ora durante esse período ensinaram-lhe que quando as coisas correm mal nas empresas a primeira coisa que se faz é despedir trabalhadores. Vai daí e com aquele saber de vulgaridade de experiência feito que o caracteriza, estou a lembrar-me de uma célebre frase da campanha "para trás mija a burra" e outras de igual quilate, resolveu que o melhor era fazer um downsizing aos portugueses:- emigrem e teremos os problemas resolvidos. Desta feita dirigiu-se aos professores, amanhã serão outros. Resta saber quando tempo mais ainda falta para lhe apontarmos, todos, a porta de saída.
domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Da minha ignorância
"Sobre a moeda
Um dia, numa pequena vila Portuguesa, onde os tempos são duros e toda a gente está endividada e deprimida, onde todos vivem já a crédito dos vizinhos compreensivos, chega um turista alemão rico. Vai ao único Hotel da pequena vila e pergunta o preço do quarto ao dono do Hotel. Ele responde-lhe que são 100 euros por noite. O turista põe sobre o balcão uma nota de 100 euros.
O proprietário dá-lhe um molho de chaves, dizendo-lhe que nenhum quarto está ocupado e que ele poderá escolher o que mais lhe agradar. Mal o turista começa a subir as escadas o hoteleiro pega na nota de 100 euros, sai a correr em direcção ao talho vizinho e paga-lhe os 100 euros que lhe deve.
O talhante, que deve igual quantia a um criador de porcos, vai imediatamente ter com ele e solve a sua dívida. O criador de porcos corre ao "pub" e paga a sua conta de bar. O "barman" pega na nota e imediatamente a entrega à prostituta que está a seu lado e que lhe fornecia os seus serviços, a crédito, há alguns dias.
A senhora corre ao Hotel, que ela usa para fins profissionais e entrega ao hoteleiro os 100 euros para pagar a sua conta. Pouco tempo depois o turista desce as escadas, diz ao hoteleiro que não encontrou nenhum quarto que lhe servisse, recebe a sua nota de 100 euros e vai-se embora. Interessantemente, ninguém produziu absolutamente nada, ninguém ganhou nada mais do que o que tinha mas, agora, já ninguém está endividado!
É uma história muito simplista mas que mostra bem que a moeda é uma mera intermediária das trocas. É a sombra da Economia, não é a economia produtiva em si. Aquela história mostra também que esta crise, que está a mergulhar a Europa e Portugal na depressão, não é mais que uma crise contabilística.
A moeda que corre, hoje, em todos os países, em si, não tem valor. É apenas confiança nas Instituições e nos Países que a emitem. Se essa confiança se perdesse, poderíamos retroceder a uma situação de troca directa.
É claro que não chegaremos aí. Mas, se o Euro desaparecesse, a Europa perderia soberania e estaria sujeita, sem nada poder fazer, às consequências das políticas monetárias ditadas pelos Países que imprimem as outras moedas de referência internacional.
Falta coragem política para resolver esta situação através de uma acção determinada. Estou convencido que esta crise se vai resolver por 'write-offs' generalizados, que criarão uma situação inteiramente nova, enorme perplexidade, mas provavelmente será menos contundente que aquilo que se poderia esperar quando se salta para soluções anteriormente não testadas, pelo menos com a amplitude que agora é exigida.
Com elevada probabilidade, no fim dos 'write-offs' tudo estará, de novo, equilibrado. Como na simplista história do Hotel acima referido. Com uma diferença: daí para a frente as entidades que emprestem fa-lo-ão com rigor: serão muito mais exigentes na análise dos projectos para que emprestam dinheiro, verificando bem o potencial das propostas e emprestando apenas depois. E deixarão de ter como único objectivo fazer crescer o crédito concedido a todo o custo, mesmo quando a prudência razoável o desaconselharia. Foi assim no passado mais distante. Será assim no futuro. O paradigma mudou. A ideologia do crescimento contínuo já não é aplicável."
Um dia, numa pequena vila Portuguesa, onde os tempos são duros e toda a gente está endividada e deprimida, onde todos vivem já a crédito dos vizinhos compreensivos, chega um turista alemão rico. Vai ao único Hotel da pequena vila e pergunta o preço do quarto ao dono do Hotel. Ele responde-lhe que são 100 euros por noite. O turista põe sobre o balcão uma nota de 100 euros.
O proprietário dá-lhe um molho de chaves, dizendo-lhe que nenhum quarto está ocupado e que ele poderá escolher o que mais lhe agradar. Mal o turista começa a subir as escadas o hoteleiro pega na nota de 100 euros, sai a correr em direcção ao talho vizinho e paga-lhe os 100 euros que lhe deve.
O talhante, que deve igual quantia a um criador de porcos, vai imediatamente ter com ele e solve a sua dívida. O criador de porcos corre ao "pub" e paga a sua conta de bar. O "barman" pega na nota e imediatamente a entrega à prostituta que está a seu lado e que lhe fornecia os seus serviços, a crédito, há alguns dias.
A senhora corre ao Hotel, que ela usa para fins profissionais e entrega ao hoteleiro os 100 euros para pagar a sua conta. Pouco tempo depois o turista desce as escadas, diz ao hoteleiro que não encontrou nenhum quarto que lhe servisse, recebe a sua nota de 100 euros e vai-se embora. Interessantemente, ninguém produziu absolutamente nada, ninguém ganhou nada mais do que o que tinha mas, agora, já ninguém está endividado!
É uma história muito simplista mas que mostra bem que a moeda é uma mera intermediária das trocas. É a sombra da Economia, não é a economia produtiva em si. Aquela história mostra também que esta crise, que está a mergulhar a Europa e Portugal na depressão, não é mais que uma crise contabilística.
A moeda que corre, hoje, em todos os países, em si, não tem valor. É apenas confiança nas Instituições e nos Países que a emitem. Se essa confiança se perdesse, poderíamos retroceder a uma situação de troca directa.
É claro que não chegaremos aí. Mas, se o Euro desaparecesse, a Europa perderia soberania e estaria sujeita, sem nada poder fazer, às consequências das políticas monetárias ditadas pelos Países que imprimem as outras moedas de referência internacional.
Falta coragem política para resolver esta situação através de uma acção determinada. Estou convencido que esta crise se vai resolver por 'write-offs' generalizados, que criarão uma situação inteiramente nova, enorme perplexidade, mas provavelmente será menos contundente que aquilo que se poderia esperar quando se salta para soluções anteriormente não testadas, pelo menos com a amplitude que agora é exigida.
Com elevada probabilidade, no fim dos 'write-offs' tudo estará, de novo, equilibrado. Como na simplista história do Hotel acima referido. Com uma diferença: daí para a frente as entidades que emprestem fa-lo-ão com rigor: serão muito mais exigentes na análise dos projectos para que emprestam dinheiro, verificando bem o potencial das propostas e emprestando apenas depois. E deixarão de ter como único objectivo fazer crescer o crédito concedido a todo o custo, mesmo quando a prudência razoável o desaconselharia. Foi assim no passado mais distante. Será assim no futuro. O paradigma mudou. A ideologia do crescimento contínuo já não é aplicável."
António Neto da Silva, Diário Económico
Li o artigo e achei engraçada a história dos 100 euros voadores. Mas no fim fiquei na mesma porque o autor parte do principio de que toda a gente é tão inteligente como ele. Ora como sou burrinha não sei o que são "write-offs". Há por aí alguma alma caridosa que desfaça esta minha ignorância? Fico muito agradecida.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Ah oui la France...
Depois de em 2002 ter sido reeleito com uma maioria albanesa de 82%, levado por uma esquizofrenia do eleitorado apavorado com a possibilidade de eleição de Le Pen, Jacques Chirarc foi de vitória em vitória até à derrota final.... , ele e a França.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Sem piedade
Já todos percebemos que este (des)governo está com o freio nos dentes no ataque desenfreado ao Serviço Nacional de Saúde. O que a mim me espanta e me deixa pregada ao chão de estupefacção, é a passividade geral com que está a ser recebida a completa destruição do SNS. Ainda sou do tempo em não faltavam virgens ofendidas a rasgarem as vestes com as medidas tomadas por Correia de Campos, que comparadas com estas eram autenticas brincadeiras de crianças. Agora, ou sou eu que estou surda ou não se ouve sequer um balido digno de nota. Estamos a regressar em grande galope aos tempos do quem quer saúde paga-a.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
A Decadência já vem de longe
"Bartolomeu dos Mártires e os bispos de Cádis e Astorga não eram, seguramente, revolucionários: representavam no Concílio de Trento a última defesa e o protesto das igrejas da Península contra o ultramontanismo invasor: mas a obra deles é que era, pelas consequências, revolucionária; e, trabalhando nela, estavam na corrente e no espírito do grande e emancipador século XVI. Se houvessem alcançado essa reforma, teríamos nós talvez, Espanhóis e Portugueses, escapado à decadência. Quem pode hoje negar que é em grande parte à Reforma que os povos reformados devem os progressos morais que os colocam naturalmente à frente da civilização? Contraste significativo, que nos apresenta hoje o mundo! As nações mais inteligentes, mais moralizadas, mais pacíficas e mais industriosas são exactamente aquelas que seguiram a revolução religiosa do século XVI: Alemanha, Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, Suíça. As mais decadentes são exactamente as mais católicas!
(...)
Há em todos nós, por mais modernos que queiramos ser, há lá oculto, dissimulado, mas não inteiramente morto, um beato, um fanático ou um jesuíta! esse moribundo que se ergue dentro de nós é o inimigo, é o passado. É preciso enterrá-lo por uma vez, e com ele o espírito sinistro do catolicismo de Trento.
(...)
À influência do espírito católico, no seu pesado dogmatismo, deve ser atribuída esta indiferença universal pela filosofia, pela ciência, pelo movimento moral e social moderno, este adormecimento sonambulesco. (...)
Por outro lado, se o poder absoluto da monarquia acabou, persiste a inércia política das populações, a necessidade (e o gosto talvez) de que as governem, (...)
Finalmente, do espírito guerreiro da nação conquistadora, herdámos um invencível horror ao trabalho e um íntimo desprezo pela indústria. Os netos dos conquistadores de dois mundos podem, sem desonra, consumir no ócio o tempo e a fortuna, ou mendigar pelas secretarias um emprego: o que não podem, sem indignidade, é trabalhar! Por isso as melhores industriais nacionais estão nas mãos dos estrangeiros, que com elas se enriquecem, e se riem das nossas pretensões. Contra o trabalho manual, sobretudo, é que é universal o preconceito: parece-nos um símbolo servil! Por ele sobem as classes democráticas em todo o mundo, e se engrandecem as nações; nós preferimos ser uma aristocracia de pobres ociosos, a ser uma democracia próspera de trabalhadores. É o fruto que colhemos duma educação secular de tradições guerreiras e enfáticas!"
(...)
Excertos de "Causas da Decadência dos Povos Peninsulares", discurso de Antero de Quental no Casino Lisbonense, 1ª sessão das Conferências Democráticas, 27 de Maio de 1871
domingo, 11 de dezembro de 2011
"O mundo em notícias"...
Para o El Pays Sarkozy é o grande beneficiário da insularidade britânica "El inquilino del Elíseo sale de la cumbre convertido en claro ganador..."
Em França já se fala do énième sommet...
Já dizia Disraeli que a velha Albion não tem amigos tem interesses. Mas às vezes é conveniente não esticar demasiado a corda: "David Cameron completely misjudged these negotiations. He thought he could divide and rule Germany and France. You can sometimes do that in the EU. But you can never do that with the euro."
Por cá o destaque vai para os CoCos. Bem me cheirou...
sábado, 10 de dezembro de 2011
Porque hoje é sábado
Deixo-vos na magnifica companhia de John Coltrane e o seu mais talentoso quarteto, constituído por McCoy Tyner no piano Jimmy Garrison no baixo, Elvin Jones na bateria. Desejo a todos um excelente fim de semana.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
(des)União Europeia
Cameron, como não podia deixar de ser, limita-se a defender os interesses do seu mercado financeiro, cujo modelo é o grande responsável pela maior crise financeira de que há memória, borrifando-se para o resto da Europa. Chegou a altura da Europa responder com a mesma moeda, seria melhor para todos que o Reino Unido deixasse de vez a União Europeia, onde nunca esteve de boa fé. "David Cameron requested something which we all considered was unacceptable."
Não é por isso de estranhar que Pedro Passos Coelho estivesse com uma voz de cangalheiro na declaração que fez aos jornalistas no final da Cimeira.
Uma coisa é certa, cá para mim que não percebo nada disto, os mercados vão continuar ao ataque...
A árvore está pronta
Tal como no ano passado, já está pronta a árvore de Natal. O entusiasmo não é grande e até já preveni todos os interessados de que este ano não haverá prendas para ninguém. Uma boa maneira de promover a contenção e a frugalidade e de acabar de vez com o frenesim que todos os anos me consumia ao ponto de ficar em stress com toda a cena natalícia. Neste momento o mais importante é que haja saúde.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Enquanto esperamos....
... as magnas decisões da Cimeira de Bruxelas da qual só é previsível esperar mais miséria, deixo-vos com Cassandra Wilson. Um bom feriado.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Poizé...!
(...)
Apenas 2% dos inquiridos seleccionaram a revisão do código do trabalho como a medida mais urgente a tomar. No topo das prioridades apareceu antes a necessidade de suavizar as obrigações legais e fiscais das empresas, a promoção da inovação e a melhoria do sistema judicial. As respostas dos gestores contrastam com o ênfase que tem sido dado tanto pelas instituições internacionais que resgataram Portugal da bancarrota - FMI, Comissão Europeia e BCE - como pelo Governo, em concertação social."
Se até o o insuspeito Diário Económico o diz...., o ponto é que não é novidade, de cada vez que se realiza um estudo sobre o tema, os resultados são invariavelmente idênticos, sendo sim a má gestão, a falta de qualidades de liderança, a visão de curto prazo de dar um chouriço a quem lhes dá um porco, da responsabilidade dos nossos queriduchos empresários, a responsabilidade pela baixa produtividade das nossas empresas.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Receitas em tempos de fome
Um filão para editoras, tenho a certeza de que se lançarem por cá o livro, será o best seller do ano.
A Madeira é um jardim
Pronto, já chegámos à Madeira..., festa é festa, é ou não é? Os camelos do contenente cá estão para alombar e pagar a coisa.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Concurso - Camelos de Presépio 2011
É a maior tradição da bloga nacional o Concurso promovido pelo Senhor Barbeiro - proprietário do magnifico estabelecimento "A Barbearia do Senhor Luís". Este ano o concurso "Camelos do Presépio", tem como é tradição um programa exigente e rigoroso. Logo no primeiro ano em que abriu, este modesto tasco associou-se à iniciativa com esta esplêndida ovelha a qual mereceu o destaque e aplauso unânime do júri. Este ano em que não faltarão camelos para pagar a crise, deixo este magnifico exemplar que irá certamente bater a mais exigente concorrência. Reparem bem como ele olha expressivamente no meio do nada para coisa nenhuma....
domingo, 4 de dezembro de 2011
"Coelhar"
"A Europa é governada pelo duo Merkozy; Portugal pelo duo Coelhar. Coelho dá o aval político ao falcão Vítor Gaspar. O ministro das Finanças é o representante da ortodoxia do BCE no Governo português. E se as coisas correrem muito mal, não é de excluir que venhamos a ter, a prazo, Gaspar no lugar de Coelho, por imposição da Alemanha. Já houve surpresas maiores."
(...)
"O país que este Governo vai deixar será muito mais pobre e desigual, mas também menos competitivo, inovador e dinâmico. Não, a História não vos absolverá. A História vos absorverá. Como e por que meios, é o que veremos."
Nicolau Santos, Expresso, A história vos absorverá
sábado, 3 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
O nosso futuro nas mãos deles
(Foto: Philippe Wojazer/Reuters)
"Europa está prestes a criar uma união orçamental" disse a senhora Merkel no Parlamento Alemão, que é, como todos sabemos, o local onde está a ser decidido o nosso futuro e o de toda a UE. Não sei se este caloroso abraço foi dado antes ou depois da dupla Merkozy se ter reunido, para "repensar e refundar a Europa", mas nesse enterim o aflito gaulês já está por tudo, reparem bem como ele se agarra à Merkel, não vá ela escapar-lhe por entre os dedos, enquanto lhe promete amor eterno e disciplina orçamental...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
1º de Dezembro
Banda da Sociedade Filarmónica 1º de Dezembro do Montijo
Para mais tarde recordar que houve um tempo em que se comemorava a Restauração.
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