terça-feira, 8 de maio de 2012
Romper com a troika, ou o regresso da política
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"A troika entrou aqui como se Portugal fosse um protectorado. Mas não é! Isso foi um erro terrível. O primeiro-ministro, com a sua mentalidade neoliberal, disse que era preciso ir além da troika, e isso não faz nenhum sentido, no meu entender. E cada vez faz menos, à medida que a receita se vai desfazendo."
[...]
"A austeridade tal como a definem não tem sentido. Pode haver uma certa austeridade, sim, mas devia começar no governo. A austeridade deveria começar no governo e não nas pessoas e, sobretudo, não nos pobres e nos desempregados."
[...aqui]
É altura de dizer basta a este nojo de gente responsável pela crise bancária, sem um mínimo de pudor nem de decência, e que agora obrigam os pobres a pagá-la.
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Por essas, mas também por outras, é que eu continuo a gostar do Bochechas
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