"Seja como for, o que me deixou a magicar foi esta cândida “felicidade” do secretário geral, felicidade que, nos tempos que correm, me parece encaixar muito bem em dois tipos de pessoas: 1. Os anjinhos... o que não me parece nada que seja o caso presente. 2. Os muito pobres de espírito, já a caminhar para totais patetas... o que também não se aplica nesta estória. Resta-me apenas uma terceira e salvadora explicação para tanta felicidade. António José Seguro produziu estas declarações no final da visita ao festival do anho e do arroz no forno, de Baião, experiência que, atendendo ao calibre da pinga que por lá se usa para regar estas iguarias, deixa quase toda a gente irresistivelmente... "feliz", vá lá... bastante alegre."
Sou candongueiro, trago este comentário do "CANTIGUEIRO"
"Seja como for, o que me deixou a magicar foi esta cândida “felicidade” do secretário geral, felicidade que, nos tempos que correm, me parece encaixar muito bem em dois tipos de pessoas:
ResponderEliminar1. Os anjinhos... o que não me parece nada que seja o caso presente.
2. Os muito pobres de espírito, já a caminhar para totais patetas... o que também não se aplica nesta estória.
Resta-me apenas uma terceira e salvadora explicação para tanta felicidade. António José Seguro produziu estas declarações no final da visita ao festival do anho e do arroz no forno, de Baião, experiência que, atendendo ao calibre da pinga que por lá se usa para regar estas iguarias, deixa quase toda a gente irresistivelmente... "feliz", vá lá... bastante alegre."
Sou candongueiro, trago este comentário do "CANTIGUEIRO"
O Passos disse que gostava de falar para os "simples". Nitidamente, estava a dar uma indirecta ao Seguro.
ResponderEliminarvai feliz... e de patins!
ResponderEliminarum dia destes.
abraço