sexta-feira, 26 de abril de 2013

O discurso de um cobarde



Um discurso tão inenarrável de capitulação, divisionista e de facção proferido na Assembleia da República por Cavaco Silva que os cravos caíram.  Nunca tal se tinha visto e não me refiro só aos cravos.


Fica assim claro sem margem para dúvidas quem patrocina o governo que nos desgoverna. Cavaco Silva é a cabeça da troika interna: um presidente, um governo, uma maioria. Os portugueses que se cuidem, estão por sua conta e risco.


imagem daqui

3 comentários:

  1. Fiz um filme, em quatro takes, sem discursos...

    Se pararmos a ouvir discursos ficamos piursos

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  2. Mas então, tanto estilhaço não é o contrário da cobardia, que jazeria sim num discursinho mais de circunstância?
    O problema, a meu ver, não foi de coragem,mas de engano.

    Beijinho, Querida Ariel

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  3. Anda por aí muita conversa de CONTRIBUINTE PARVO
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    -> O Contribuinte Parvo INSISTE em dar 'carta branca' aos políticos... quando... a experiência mostra que os políticos honestos (que existem de facto!) não dão, claramente, conta do recado!...
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    -> Os Parolizadores de Contribuintes (políticos e não só) falam em novo governo... blá, blá, novo governo... blá, blá, novo governo... [vulgo, 'vira-o-disco' e toca o mesmo: um sistema muito permeável a lobbys]... procurando desviar a conversa daquilo que é cada vez mais óbvio: quem paga (vulgo contribuinte) deve efectuar uma fiscalização cada vez mais eficaz das contas públicas!
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    --->>> É necessário uma campanha para motivar os contribuintes a participar... leia-se, votar em políticos, sim, mas... não lhes passar um 'cheque em branco'... leia-se: para além do «Direito ao Veto de quem paga» (ver blog «fim-da-cidadania-infantil»).... é urgente uma nova alínea na Constituição: o Estado só poderá pedir dinheiro emprestado nos mercados... mediante uma autorização expressa do contribuinte - obtida através da realização de um REFERENDO.
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    P.S.
    -> Todos pudemos assistir a uma incrível e monumental campanha [nota: a superclasse (alta finança - capital global) controla a comunicação social] no sentido de ridicularizar todos aqueles que eram/são contra o 'viver acima das possibilidades'... leia-se, uma campanha no sentido de ridicularizar todos aqueles que eram/são anti-endividamento excessivo; um exemplo: no passado, Manuela Ferreira Leite foi ridicularizada por ser uma ministra anti-deficit-excessivo; mais, chegam a retratar o contribuinte alemão como novos fascistas/nazis...
    -> O discurso de qualquer 'cão/gato' anti-austeridade tem direito a amplo destaque... [nota: a superclasse (alta finança - capital global) controla a comunicação social].
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    P.S.2.
    -> Um afrouxamento no controlo rigoroso das contas públicas (fim da austeridade)... proporciona oportunidades para a superclasse (alta finança - capital global)... isto é, ou seja, com tal afrouxamento, a superclasse (e suas marionetas) passam a poder CAVAR BURACOS sem fim à vista: BPN's, PPP's, SWAP's, etc...
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    P.S.3.
    -> Depois de 'cozinhar' o caos... a superclasse aparece com um discurso, de certa forma, já esperado!... Exemplo: veja-se a conversa do mega-financeiro George Soros: «é preciso um Ministério das Finanças europeu, com poder para decretar impostos e para emitir dívida»
    -> Como o contribuinte alemão está firme... o mega-financeiro George Soros defende agora um Euro sem a Alemanha... para que... a superclasse possa PROLONGAR O FESTIM proporcionado por países a endividar-se excessivamente (países a viverem acima das suas possibilidades).
    Nota: a firmeza do contribuinte alemão (não cedendo à pressão exercida internacionalmente...) é fundamental para salvar a Europa!
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    P.S.4.
    -> Um caos organizado por alguns - a superclasse (alta finança - capital global) pretende 'cozinhar' as condições que são do seu interesse:
    - privatização de bens estratégicos: combustíveis... electricidade... água...
    - caos financeiro...
    - implosão de identidades autóctones...
    - forças militares e militarizadas mercenárias...
    resumindo: uma Nova Ordem a seguir ao caos - uma Ordem Mercenária: um Neofeudalismo.
    {uma nota: anda por aí muito político/(marioneta) cujo trabalhinho é 'cozinhar' as condições que são do interesse da superclasse: emissão de dívida e mais dívida, IMPLOSÃO DA IDENTIDADE AUTÓCTONE, etc}

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