"Pensava-se que Paulo Portas iria levar na mala as suas "perplexidades" e exigir aos "senhores da troika" menos austeridade e uma meta mais realista para o défice."
[...]
"Vai ser difícil para os portugueses, muitos dos quais partilham da perplexidade do vice-primeiro-ministro, ver Portas regressar sem ter feito uma reivindicação para flexibilizar o programa. Uma coisa é tentar e não conseguir. Outra bem diferente é nem sequer tentar e não ser coerente com aquilo que se defendeu no passado."
A choldra do costume, no Publico, retirado daqui.
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