A esmagadora maioria do consumo no golf provem de turistas. O golf é um negócio de 75 milhões de euros anuais directos. Certos comentários desconhecem que precisamos de mais actividade económica e de competir no mundo global. Neste caso seria deixar que quem nos visita o passasse a fazer noutros países onde a oferta é mais favorável. É preciso ter cuidado com certos comentários "fáceis" mas falhos de rigor.
Fernando, não é preciso conhecer muito de economia para saber que é imoral, numa altura de crise e aperto para a generalidade dos portugueses, taxar uma actividade de luxo a 6%. É uma questão elementar de moralidade, e não de economia. Não podes pedir sacrifícios por um lado e fazer esta borrada por outro.
Dada a proliferação de buracos
ResponderEliminara medida é ajustada, para a própria sobrevivência da modalidade
Ariel
ResponderEliminarAmiga lixados já estamos nós, é apenas mais um f. Este desporto tem muitos buracos!!! Não achas???
Beijinho
vou já me inscrever num clube de golfe.
ResponderEliminarPois parece que a coisa em termos de buracos já faz concorrência às redes pesca, Rogério.
ResponderEliminarEsburacados já nós estamos Flor de Jasmim
ResponderEliminarBeijinho.
E não é que me ocorreu o mesmo pensamento, Daniel?
ResponderEliminarAssim, quando todos formos para o buraco, pelo menos consolamo-nos com o IVA.
ResponderEliminarPois. E a RTP que confundiu o desporto golfe com o carro Golf ...
ResponderEliminarÉ um absurdo, sem ponta por onde se lhe pegue, Carlos.
ResponderEliminarEssa não sabia eu, MdSol, foi mesmo? deve ter sido um delírio.....
ResponderEliminarA esmagadora maioria do consumo no golf provem de turistas. O golf é um negócio de 75 milhões de euros anuais directos. Certos comentários desconhecem que precisamos de mais actividade económica e de competir no mundo global. Neste caso seria deixar que quem nos visita o passasse a fazer noutros países onde a oferta é mais favorável. É preciso ter cuidado com certos comentários "fáceis" mas falhos de rigor.
ResponderEliminarFernando, não é preciso conhecer muito de economia para saber que é imoral, numa altura de crise e aperto para a generalidade dos portugueses, taxar uma actividade de luxo a 6%. É uma questão elementar de moralidade, e não de economia. Não podes pedir sacrifícios por um lado e fazer esta borrada por outro.
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