"Quando se ouve a Comissão Europeia a falar convosco, com Portugal, esse não é o meu caminho. Vocês precisam de negociar e de ser duros nas novas negociações(...) Há que perceber que não enfrentamos uma ditadura do FMI e da UE, são é negociações duras sobre o resgate e sobre as condições para receber a ajuda e auxílio",
"A negociação colectiva é parte fundamental da moderna democracia e, basta olhar para a Escandinávia, para o meu país. Nós temos tido acordos colectivos em todos os anos desde 1945 e somos uma das economias mais fortes da Europa. A Alemanha tem também acordos colectivos. Por isso, penso que [a 'troika'] tem de dizer -- vamos para boas negociações com Portugal, vamos olhar para a economia, mas vamos perceber que os acordos colectivos vieram para ficar", frisou Poul Rasmussen."
Uma coisa é certa, vamos ter saudades do PEC IV.
Acredita que o PEC IV parava a dança?
ResponderEliminarPara quem acaba de ver um frango assado a voar, estou disposto a em tudo acreditar...
Por acaso até seria interessante dar possibilidades a Poul Rasmussen para assistir a uma sessão de Consertação Económica e Social, presidida pela Helena André (só para ele saber como é...)
Pois, eu também pagava para ver a cara dele perante a reacção da CGTP à flexisegurança que ele implementou na Dinamarca...E já estou a ter em conta que os respectivos patronatos de cá e lá não se comparam, mas a diabolização que foi feita devia pôr o pobre de cara à banda.
ResponderEliminarAriel
ResponderEliminarEu adorava ver a cara dele sim, mas não pagava já não recebo, e para a semana espera-me o desemprego e ficam muitos euros meus naquele escritório.
Beijinho Grande amiga
Querida Flor, isso é que são notícias muito muito tristes.
ResponderEliminarGrande beijinho minha Querida Amiga
Eu queria é que algum partido e apresentasse uma alternativa credível. Ou então, que Portugal fizesse como a Argentina, como há tempos defendi no CR. O problema é que isso obrigar-nos-ia a sair do Euro e não sei quem possa estar interessado nessa hipótese.
ResponderEliminarInfelizmente não há Carlos, estamos condenados a isto. Ninguém arrisca sequer balbuciar a saída do Euro, em termos oficiais claro, porque ninguém controla e todos temem as consequências. Se chegarmos a isso, não será de moto próprio mas no âmbito de uma convulsão mais geral. Para o bem e para o mal não somos a Argentina...
ResponderEliminarAcho que tenho que fazer um post com isto (este assunto). A coisa não vai lá com comentários...
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