O Ministro das Finanças, com aquele ar cândido de menino bem comportado meio sonso, declarou como se acabasse de descobrir o princípio do universo, que "a situação na Madeira é de crise e é insustentável". Estou desconfiada que o jardineiro em chefe não deve ter gostado e prepara-se para o desmascarar publicamente como o elemento socialista maçónico troikista undercover, designado para o tramar, a ele e à Madeira. Mas, fora aquela declaração absolutamente bombástica, o senhor ministro aos cortes da despesa disse nada . Ou melhor, disse o costume, que o futuro a Deus pertence.
O futuro a Deus pertence", em todo lugar esses políticos não têm dignidade, é de dar dó.
ResponderEliminarNós é que pagamos as contas.
Beijos da Mery.
Em Portugal
ResponderEliminartudo o que começa por ser colossal
torna-se banal
Interessante é ouvir o Coelho dizer que afinal o montante da dívida não é novidade nenhuma e o Jardim, a banhos, atribuir a divulgação da troika a um conluio da Maçonaria europeia.
ResponderEliminarContinuo é com dúvidas se o lugar dele deve ser a prisão ou o Júlio de Matos
Arielamiga
ResponderEliminarDiscordo absolutamente. O sr. Gaspar disse imensas coisas, não fora ele cubano, maçon, socialista (Jardim dixit que estes lhe vão aos bolsos), troikista, undercover, ou seja, um perigoso elemento subversivo. Já o fui no tempo da outra senhora e portantos (sem s) disso percebo eu.
Disse, uma vez mais, que havia mais impostos e haverão (porra, será haverá?) muitos mais.
Ministro ou cobrador de impostos? A pergunta é da Helena Garrido no Jornal de Negócios de hoje, no artigo que ali habitualmente publica. Está lá tudo «inspilicado». Ainda que tenhamos divergências políticas, gosto muito da Leninha que foi minha (in)subordinada no DN a sério. Porque o actual...
Enfim, o Max cantava que «A Madeira é um jardim, etc.». Porém, hoje, a Madeira é O Jardim. Assim vamos.
Se fores à minha Travessa, ela passará a ser também tua
Qjs = queijinhos = beijinhos