"Não há um plano para nada[....]Os ministros cortam aqui e cortam ali[...] talvez bem talvez mal [...]. Infelizmente [...] parece uma caçada aos pardais.
Os ministros coitados não ajudam.[ ... ]O ministro da Economia, que escreveu um livro pedante e pueril[...] desapareceu num mundo que ele não conhece. [...]E o sr ministro Relvas, sem qualquer autoridade que o país reconheça, ocupa quase o palco sozinho, e gesticula e berra, provavelmente sem consequência.[ ...] O Governo [...] não convence. Passos Coelho é um homem[....]à procura do compromisso e da unidade. E um homem hesitante à procura de firmeza e de respeito. É muito capaz de perder pelos dois lados."
Vasco Pulido Valente, no Público
Ainda não li ( tenho andado arredado dos jornais e da blogosfera, por causa da Greenfest que me tem absorvido muito tempo) mas desde já posso adiantar que subscrevo o VPV.
ResponderEliminarEm relação aos cortes, tenho um post na cabeça que vai exactamente no mesmo sentido. E a ideia peregrina de extinguir as Fundações temporariamente, é de uma imbecilidade atroz.
Quanto ao Relvas é melhor nem falar... Um inimputável igual ao Jardim, em versão continental.
É um texto notável, como só VPV é capaz...
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