"O estado do país é como um baralho de cartas, um pouco mais de vento e poderá fazer cair todo o castelo. [...] mais austeridade só aumentará a tempestade no país: quer económica, quer social ou política."
Isto seria cómico se não fosse trágico. O FMI começa a tirar o cavalinho da chuva, no final vão dizer como o senhor Aníbal Silva, eu fartei-me de avisar e ninguém me quis ouvir. Os maus ventos da crise que começam a soprar com força vindos de Espanha, recomendam que sigamos este exemplo. Melhora a disposição geral e ainda ajuda a poupar na conta da farmácia.
Pelo sim, pelo não, já comprei um pequeno talhão.
ResponderEliminarQuanto à crise e o futuro da Europa, os próximos 30 dias poderão ser decisivos. As eleições em França e na Grécia ou baralham o jogo, ou apressam o fim.