quinta-feira, 2 de maio de 2013

E não se pode extreminá-los?


O governo que se mantém em funções por obra e graça do apoio político de Belém e o anteparo de poderes e interesses económicos e financeiros ocultos, prepara-se para subir a idade da reforma para os 67 anos. Num país em desgregação acelerada da  economia e com a perspectiva de sairem em breve uns milhares de funcionários públicos, não se percebendo muito bem onde irão arranjar emprego, não seria melhor recorrer à velha injeção atrás da orelha para acabar de vez com a agonia dos velhos a partir dos sessenta anos?

2 comentários:

  1. Eu vi logo que depois do Presidente Obama ter levado a Reforma para os 67 nos States, os imitadores do burgo não se iriam coibir de lhe decalcar a "solução". Mas, aqui, apesar da animadversão da Querida Ariel, o problema não provém do ocupante de Belém, mas da subsistência da maioria par(a)lamentar. Onde se vende a estricnina?

    Beijinho

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    1. Mas desde quando os States são um modelo de estado social, Querido Paulo? o pobre Obama nem uma inócua lei para que os loucos varridos sejam obrigados a identificarem-se quando comparem armas, consegue fazer passar...tenho cá para mim que essa Reforma dos 67 não suscitou termuras nas fermentes hostes do GOP....

      Beijinho

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