Sou do tempo em que o cinema italiano fazia parte natural da cultura cinéfila dos amantes de bom cinema. Foi uma geração de luxo que desapareceu, e que acompanhou o desaparecimento das salas de cinema da exibição do cinema europeu, submerso pelo poder da industria americana. Amacord de Fellini é hoje quase um dinossauro desses tempos, um filme inesquecível, a rever nesta época de generalizada descrença.