Minuciosa formiga não tem que se lhe diga: leva a sua palhinha asinha, asinha. Assim devera eu ser e não esta cigarra que se põe a cantar e me deita a perder. Assim devera eu ser: de patinhas no chão, formiguinha ao trabalho e ao tostão. Assim devera eu ser se não fora não querer. Alexandre O'Neill
Ariel, este belo poema, está muito bem ilustrado :)
ResponderEliminarMas é tão tentador ser cigarra:)
ResponderEliminarObrigada, Manuela:)
ResponderEliminarOh lá se é Maloud....:)
Sempre fui mais cigarra que formiga. Ninguém é perfeito...
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