“We all have to die sometime. Marie died doing what she loved, what made her feel most alive, what turns journalism from a job into something bigger and more noble: a mission"
Tributo a Maria Colvin, in The New Yorker
Numa altura em que se vislumbra o aparecimento de uma narrativa altamente reacionária que pretende justificar o retorno das mulheres ao lar, aos filhos e ao marido, é importante assinalar a data e destacar a vida de mulheres da fibra de Marie Colvin.
O ano passado a minha eleita foi Chavela Vargas.
O ano passado a minha eleita foi Chavela Vargas.
Ariel
ResponderEliminarBem destacada!
Desejo-te um feliz dia da mulher.
beijinho e uma flor
Fique comesta prenda. Mas sempre lhe digo que foi roubada. Ah, como não gosto de heróis, não comento mulheres heroínas...
ResponderEliminarFico muito feliz por a sua escolha ter recaído sobre uma jornalista que honrou a profissão e morreu por ele, Ariel. Também faz parte fa galeria de mulheres que homenageio este ano.
ResponderEliminar