"Os níveis da dívida pública são insustentáveis e a trajectória actual só pode ser invertida com excedentes orçamentais significativos durante muito tempo. Uma impossibilidade com o que se prevê para a nossa economia e para o conjunto da zona euro, também por força dos pacotes de austeridade que têm sido impostos.
A verdade é dura: ou nos batemos por uma renegociação da dívida, que liberte recursos para a dinamização da economia, ou resta-nos escolher entre aqueles que querem destruir a economia hoje para alimentar uma vã esperança de permanecer no euro e os que optam por destruí-la depois de sair do euro. Dois caminhos que podem bem levar ao colapso político."
Pedro Adão e Silva, Destruir para criar, Expresso
Penso que esta politica tem todas as características para sufocar o país e o povo.
ResponderEliminarUm dia destes nem poderemos cantar nem ouvir a música da canção GRÂNDOLA.
Eu não quero que se lixe a troika mas, mais uma vez, estarei lá. E mais uma vez estarei também a trabalhar, porque no hemisfério sul há muita gente interessada em saber como as coisas vão correr.
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