No talho de uma grande superfície de Oeiras, o sensor da máquina de senhas para o atendimento não faz justiça ao nome. Chega uma mulher, pressiona e nada, volta a pressionar, nada. Tento ajudar, digo-lhe, tem de carregar com mais força. A mulher olha-me com maus modos, carrega com força, retira a ambicionada senha, vira-me as costas e num gesto desabrido diz para o homem – olha, tem de se carregar com mais força!
Os tempos não estão para grandes salamaleques...
Entendo. A pobreza não se vê só na falta de euros. A de espírito é de fugir.
ResponderEliminarBeijinho, Ariel
:)))
A senhora só deve gostar de café.... é o que é. :)
ResponderEliminarMuito Boas Festas!
Ah, Ah, Ah...
ResponderEliminarApanhei a culpada:
Por seguirem essa sua recomendação
Andam à marretada à máquina
em vez de carregarem no botão
(além de mal educadas, há pessoas exageradas...)
ouvi dizer que a pobre da máquina já tem nódoas negras... a tanto chega a brutalidade... já que a educação se finou...
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