"Se a visão que temos das empresas não é a de instituições relevantes, mas estão reconduzidas, por qualquer razão, à dialética do trabalho e do capital, então teremos progredido muito pouco ao longo destas dezenas de anos de aprendizagem democrática, e isso prometeria muito pouco para o nosso futuro. Espero que possamos refazer este debate com outra riqueza e com outra visão de futuro", rematou. "
Como é que nos formos entregar nas mãos desta gente? estamos bem tramados!
Como é que nos formos entregar nas mãos desta gente? estamos bem tramados!
Não sabe? Quer saber, como veio a acontecer?
ResponderEliminarRespondo!
Pelo voto!, pelo voto dos sonsos e dos cromos...
Ah, e não me venha dizer que a culpa toda é minha. pra-ti-pra-ta-ta e não sei mais quê... sabe que até o RAP diz por aí que a outra cigarra vive feliz... em Paris?
Pelo que eu vi e ouvi (presencialmente)ontem no Estoril, penso que nem PPC já acredita naquilo que diz. Ontem vi um tipo medroso, inseguro e que sabe ter terminado o seu prazo de validade.
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