sábado, 15 de setembro de 2012

O povo saiu à rua




5 comentários:

  1. Um mar de gente, um grande rio varrendo Portugal de lés-a-lés...

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  2. Ponto nº 1: O DIREITO AO VETO DE QUEM PAGA
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    Votar sim!
    … mas…
    Votar não é passar um cheque em branco!!!
    Leia-se, O CONTRIBUINTE TEM DE DEFENDER-SE: o cidadão não pode ficar à mercê de pessoal que vende empresas estratégicas para a soberania – e que dão lucro (!?!?!) -, e que nacionaliza negócios “madoffianos” (aonde foram ‘desviados’ milhões e milhões); ex: BPN.
    -> Democracia verdadeira, já! -> leia-se, DIREITO AO VETO de quem paga (vulgo contribuinte).
    [veja-se o blog «fim-da-cidadania-infantil»]
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    Ponto nº 2: EM VEZ DE PROPOSTAS DE AUMENTOS... PROPOSTAS DE ORÇAMENTOS
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    Explicando melhor, quem apresentar propostas que mexam (aumento da despesa) no orçamento de Estado... terá que avaliar os custos das mesmas... e terá de dizer quem é que as irá pagar: aumento do deficit... ou cortes em determinadas áreas (nota: terão que dizer quais!)... ou mais impostos.
    Leia-se:
    - sociedade não pode fazer cedências ao Terrorismo_CGTP -> face a uma entidade pagadora em deficit (leia-se Estado), o Terrorista_CGTP apresentava propostas de aumentos - e não - propostas de orçamentos... leia-se, queria mais dinheiro não importa vindo de onde... leia-se, jubilava quando os aumentos vinham... e... varria para debaixo do tapete o facto da entidade pagadora ter necessidade de pedir dinheiro emprestado a (perigosos) especuladores, e necessidade de vender activos...


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  3. Já não via uma coisa assim desde o 1º de Maio de 74 e foi para mim um prazer acrescido ter estado lá a manifestar-me, mas também com a missão de relatar o que vi, para o outro lado do Atlântico.

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