E preciso não ter nenhuma vergonha, nem qualquer sentido de Estado, para se dirigir ao país por "meus caros portugueses". O homem julga que está numa qualquer reunião do conselho de administração das várias empresas que o tio Ângelo lhe arranjou para compor o curriculum. Absolutamente disgusting, este robin dos bosques ao contrário.
Essa seta acertava-lha bem, num sítio que eu cá sei, Ariel!!
ResponderEliminarEra aí mesmo que eu queria chegar Turista, estou capaz de lha enfiar pessoalmente nesse sítio!!!
EliminarAquele "caros" não era concerteza o adjectivo, com o sentido de "queridos, estimados, prezados", mas sim o advérbio que nos torna em "pessoas de alto preço".
ResponderEliminarPassos Coelho é pessoa de verdade. Se não for a Verdade, Ela mesma encarnada! Vai ver que, quando se finarem as reuniões com a troika e o dinheiro europeu voltar a jorrar nos bolsos do tio Ângelo, ele já se nos deve dirigir por "meus baratos portugueses".