Já toda a gente falou e disse o que deve ser dito, e bem, sobre o horrível homicídio de Nova York. Só conhecia o Carlos Castro da televisão, e não me recordo de algum vez ter lido alguma coisa escrita por ele. Acreditem ou não, não compro, nem frequento as revistas cor de rosa. Costumava folheá-las no cabeleireiro, mas desde que tenho de usar óculos para conseguir ler uma letra do tamanho de um camião, não me dá jeito nenhum, entre a lavagem do cabelo, a colocação das pratas ou o brushing, pôr óculos para ler. De modo que já nem no cabeleireiro as folheio. Li que escrevia no Correio da Manhã. Também não frequento. Não posso dizer que simpatizasse propriamente com a figura, pressentia nele alguém dado ao mexerico e à intriga, sinuoso e untuoso, características a que sou particularmente alérgica.
Por maioria de razão Renato Seabra era para mim um ilustre desconhecido. Não acompanho os concursos das televisões e como também não faço o follow up através das revistas cor de rosa, nunca tinha ouvido falar dele.
Dito isto, tenho lido horrorizada comentários absurdamente soezes, homofóficos e canalhas vindos dos mais insuspeitos quadrantes. Se os mais benignos pintam um cenário onde representam um adulto de 21 anos como se de uma criança irresponsável e imberbe se tratasse, que se deixa seduzir, coitado, sem saber ao que vai, pelo velho lúbrico e pedófilo, (sim pedófilo não dá para acreditar mas é verdade), que desencaminhou o rapazinho, imaginamos facilmente o nível da fasquia do insulto. Esta gente precisa urgentemente de tratamento. Esta gente não pode ficar impune.
Dito isto, tenho lido horrorizada comentários absurdamente soezes, homofóficos e canalhas vindos dos mais insuspeitos quadrantes. Se os mais benignos pintam um cenário onde representam um adulto de 21 anos como se de uma criança irresponsável e imberbe se tratasse, que se deixa seduzir, coitado, sem saber ao que vai, pelo velho lúbrico e pedófilo, (sim pedófilo não dá para acreditar mas é verdade), que desencaminhou o rapazinho, imaginamos facilmente o nível da fasquia do insulto. Esta gente precisa urgentemente de tratamento. Esta gente não pode ficar impune.
Respondo ao Eduardo Pitta: anda mesmo tudo doido!
ResponderEliminarTenho.me abstido de escrever sobre o assunto, pelas razões que aponta ( nunca tinha ouvido falar desse tal Renato e CC era, para mim, figura repelente, do pior que o jet set tuga alguma vez produziu).
ResponderEliminarTenho lido e ouvido bastante sobre o assunto e já percebi que aquilo que hoje se diz e escreve, como verdade absoluta, no dia seguinte é desmentido por novos dados. Seria bom que a imprensa dita séria parasse um bocadinho para pensar e deixasse aos seus colegas pinks a tarefa.
E, já agora, também seria útil que a imprensa on line passasse a moderar os comentários, para que não nos apercebamos que este povo português é mais nojento que um escarro e merece bem ter Cavacos a PR
Subscrevo. Foi um assassinato bárbaro e por tal o autor deve ser julgado e condenado.
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