Numa arruada em Viana do Castelo, o candidato Cavaco Silva queixou-se a uma eleitora que o abordou, de que tinha de continuar a trabalhar porque a mulher dependia dele. Alegou que a senhora trabalhou a vida inteira mas só tem uma reforma de oitocentos euros... ouve-se e não se acredita.
Ah, foi-lá-agora
ResponderEliminarComo-éque-isso-pode-ter-sido?
Uma primeira-dama sem massa...
Paga ele tudo, o jardineiro, o segurança...
Então e a poupança?
(tem lá um video para ver, só para saber...)
Tadinho! Fiquei cheia de pena dele!
ResponderEliminarTalvez o (re)candidato à presidência devesse também referir que a Senhora deu aulas uma série de anos na Universidade Católica sem ter sequer mestrado (quanto mais doutoramento...). Mas, de facto, neste país em que a formação académica é preterida em função do amiguismo só se pode ter um presidente e candidato a presidente a proferir estas «pérolas»... Oremos!
A Joana Lopes, no Entre as brumas da memória, levanta questões pertinentes, não acha?
ResponderEliminarBom domingo
:)))
Claro que sim MdSol. Mas a minha questão nem é essa, o que me confunde e me tira do sério é a demagogia mais torpe de que o homem que se diz não político, é capaz de recorrer..., é nojento.
ResponderEliminarBeijinho
:)))